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PROGRAMAÇÃO |
06 DE JUNHO
Abertura
Saúde/trabalho e as condições sócio-ambientais
Do mito da fecundidade à Sociedade/Natureza
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07 DE JUNHO
As diferentes visões de mundo na relação
sociedade/natureza
Oficinas |
08 DE JUNHO
Visitas Guiadas |
09 DE JUNHO
As representações míticas do meio ambiente
Oficinas
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10 DE JUNHO
A vida urbana e as questões sócio-ambientais
A dramaturgia rural
Oficinas |
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Por viver muitos anos dentro do mato. Moda ave. O menino
pegou um olhar de pássaro
Contraiu visão Fontana. Por forma eu ele enxergava
as coisas por igual.
Como pássaros enxergam.
As coisas todas inominadas.
Água não era ainda a palavra água.
Pedra não era ainda a palavra pedra. E tal.
As palavras eram livres de gramáticas e
Podiam ficar em qualquer posição.
Por forma que o menino podia inaugurar.
Podia dar às pedras costumes de flor.
Podia dar ao canto formato de sol.
E, se quisesse caber em uma abelha, era
Só abrir a palavra abelha e entrar dentro dela.
Como se fosse infância da língua.
Poemas Rupestres (Manoel de Barros) |
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Veneração
do mato que somos nós |
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Charges
de Francis Faria |
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Visitas
Guiadas
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